
Todas as madeiras
da cobertura foram substituídas por novas segundo o novo projecto.
O arquitecto dono da obra achou o trabalho tão agradável
que propôs ao arquitecto autor do projecto que todo este madeiramento
ficasse visível. Todo o novo madeiramento bem como as tábuas
de forro foram tratados com produto xilófago incolor como tratamento
preventivo.
Os novos
rebocos foram executados também recorrendo à utilização
de Cal Hidráulica natural pré doseada de forma a ser o mais
possível compatível com o suporte de pedra ragamassada existente.
Iniciou-se o trabalho por aplicação do salpico, seguindo-se
posteriormente para o encasque e finalmente para o reboco.
Todo o trabalho
de restauro dos alteres bem como as obras de arte que guarneciam a igreja
de Santa Ana sofreram um cuidadoso trabalho de conservação
e restauro que foi elaborado por cinco técnicos superiores formados
em diversas áreas de conservação e restauro formando
uma equipa multidisciplinar.
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