Constatou-se que a natureza fértil do terreno, dentro do forte, e as condições de humidade propiciam um forte desenvolvimento deste tipo de herbáceas, facto que obrigou que a nossa intervenção a se efectuar em cinco fases em vez de três como havia sido previsto. Numa primeira fase as formações herbáceas e arbustos existentes ao nível do pavimento e muralhas do corpo central do forte, foram removidos por meio de um corte mecânico sem desenraizamento. Aplicamos de seguida uma dose um herbicida “Glifosato” procedida de uma segunda passados cerca de duas semanas, tendo sido as restantes aplicadas com um intervalo de 30 dias, tendo sido a ultima aplicada dias antes da conclusão dos trabalhos .

Conforme tivemos a oportunidade de alertar este trabalho terá que ser efectuado com alguma frequência de forma a minimizar o desenvolvimento de forragem.

Sempre que nos foi possível, aproveitamos ao máximo as madeiras existentes de forma a garantir a regra do mínimo de intervenções possível, para tornar essa acção eficaz de forma a garantir o respeito pelos valores éticos e históricos do monumento e assegurar a sua integridade.

Todas as peças de madeira, novas ou recuperadas que ficaram em contacto directo com a argamassa ou elementos primários de construção ( as Alvenarias, Argamassas, etc.) foram impregnados com produto incolor, à base de pentaclorofenol ou de cloronaftaleno, não inflamável e não dissolvente em água, de forma a protege-la contra insectos xilófagos.


antes


depois


antes

depois

 





















































 

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